quarta-feira, 30 de julho de 2008

MUITO IMPORTANTE


Assunto: Cancro da mama - Nada como água e sabão!...
Achei que era muito importante partilhar esta notícia com vocês. Aos homens para quem vou enviar esta mensagem, passem ainformação às vossas mulheres, mães e todas aquelas mulheres que conhecem.
Saúde para todos.
ESTA MENSAGEM ESTÁ A SER DIVULGADA POR UMA BIOQUÍMICA URUGUAIA,IDENTIFICADA ABAIXO.
Há um tempo atrás, fui a um seminário, sobre Cancro da Mama,conduzido por Terry Birk, com o apoio de Dan Sullivan. Durante osdebates, perguntei porque razão a zona mais comum para desenvolver tumores cancerígenos no peito é perto da axila. A minha pergunta não pode ser respondida na hora. Esta informação foi-me enviadarecentemente, e alegro-me por a minha pergunta ter sido respondida.
Informei uma amiga que está a fazer quimioterapia e ela comentou que já tinha esta informação, obtida num grupo de apoio que está a frequentar.
Agora quero compartilhar a informação com vocês.
A principal causa de Cancro da Mama é o uso deanti-transpirantes!
Sim, ANTITRANSPIRANTES. A maioria dos produtos no mercado são uma combinação de anti-transpirantes/desodorizantes. vejam bem osrótulos!!
DESODORIZANTE está bem, ANTI-TRANSPIRANTE, não.
A concentração das toxinas provoca a mutação das células:CÂNCRO.
Eis aqui a razão:
O corpo humano tem apenas algumas áreas por onde pode eliminarastoxinas: atrás dos joelhos, atrás das orelhas, a área das virilhas e as axilas.
As toxinas são eliminadas com a transpiração. Os anti-transpirantes, como seu nome diz, evitam a transpiração; portanto,inibem o corpo de eliminar as toxinas através das axilas.
Estas toxinas não desaparecem por artes magicas. Como não saem pelo suor o organismo deposita-as nas glândulas linfáticas que se encontram debaixo dos braços.
A maioria dos tumores cancerígenos do seio, ocorrem nestequadrante superior da área da mama. Precisamente onde se encontram as glândulas.
Nos homens parece ocorrer em menor proporção, mas também não estão isentos de desenvolver Cancro da Mama por causa dosanti-transpirantes.
A diferença está no facto de os anti-transpirantes usados pelos homens não serem aplicados directamente sobre a pele; ficam, em grande parte, nos pêlos axiais.
As mulheres que aplicam anti-transpirantes logo após raparem ouDepilarem as axilas, aumentam o risco devido a minúsculas feridas e irritações da pele, que fazem com que os componentes químicos nocivos penetrem mais rapidamente no organismo.
Por favor, passem esta mensagem a todas as pessoas.
O Cancro da Mama está a tornar-se tremendamente comum, e este aviso pode salvar algumas vidas.
Se de alguma forma duvidam desta informação, podem fazer asvossas próprias investigações.
Provavelmente vão chegar à mesma conclusão.
FAVOR DIVULGAR A TODAS AS MULHERES, POR TODOS OS MEIOS DISPONÍVEIS.

MSc. GABRIELA CASANOVA LARROSA, Prof. Assistente Dpto. DeBiologia Celular e Molecular, Séc Biologia Celular

Faculdade de Ciências, Universidade da República Oriental do Uruguay.
Endereço: Igua 4225, Piso 7 - AlaSur - Cod Postal 11400
Teléfono: (598-2) 525.86.18al 21 (internos 145 y 218)

Sobre o ACTIMEL

Convém estarmos avisados de que...
Há interesses económicos que põem e dispõem das nossas vidas a seu belo prazer e não param de nos surpreender com as suas artimanhas!

PARA CONHECIMENTO:

ACTIMEL:
Importante!


O ACTIMEL fornece ao organismo uma bactéria chamada L.CASEI. Esta substância é gerada normalmente por 98% dos organismos, mas quando é administrada externamente por um tempo prolongado, o corpo deixa de a fabricar e 'esquece- se' que deve fazê-lo e como fazê-lo, sobretudo em
pessoas menores de 14 anos. Na realidade, surgiu como um medicamento para essas poucas pessoas que não a fabricam , mas esse universo era tão pequeno que o medicamento se tornou, não rentável; para o tornar rentável, foi vendida a sua patente a empresas do sector alimentar.

A Secretaria Estado da Saúde (Espanha) obrigou a ACTIMEL (a sereíssima) a indicar na sua publicidade que o produto não deve ser consumido por um tempo prolongado; e cumpriram, no entanto de uma
forma tão subtil que nenhum consumidor o percebe ( p.ex. 'desafio actimel: tome durante 14 dias'). S


Se uma mãe decide completar a dieta com ACTIMEL, não recebe nenhum aviso sobre a sua inconveniência e não vê que pode estar a causar um dano importante ao futuro dos seus
filhos ou ao seu devido às manipulações publicitarias da multinacional DANONE para incrementar os seus benefícios , sem se importar com a saúde dos consumidores.

terça-feira, 29 de julho de 2008

Alimentação e Humor



Todos os alimentos que comemos podem afectar de certa forma o nosso humor e as nossas emoções.

Alimentos e sensações caminham juntos na vida do ser humano. Essa ligação inicia-se logo no nascimento, quando o bébé é amamentado, pois, para além de estar a ser nutrido, também sente prazer. A explicação para o envolvimento das emoções é científica: a química dos alimentos é capaz de alterar a produção de neurotransmissores - substâncias que transmitem impulsos nervosos no cérebro e são responsáveis pelas sensações. Quando dizemos que o que comemos influencia o humor é bem verdade, pois há uma séria de alimentos que podem contribuir para melhorar o ânimo, uma vez que estimulam a produção dos neurotransmissores responsáveis pelo prazer, bem-estar e euforia. Conheça alguns dos principais alimentos que podem ajudar a melhorar e a manter o bom humor.
Chocolate: contém tirosina, substancia que estimula a produção serotonina, e minerais importantes como cobre, manganés e magnésio (nutriente que se encontra em carencia durante o periodo pré-menstrual). Também aumenta a produção de endorfina e dopamina, neurotransmissores responsáveis pelo relaxamento.
Aveia: cereal que contém elevadas doses de triptofano, cuja função é auxiliar o organismo a libertar a serotonina. Também apresenta níveis de selénio interessantes, importante para a produção de energia.
Leite: produz um efeito relaxante em toda a musculatura graças ao triptofano, que é precursor da serotonina.
Ovos: contém substancias que garantem o bom humor, como a tiamina e a niacina (vitaminas do complexo B), além de melhorarem a memória.
Peixes e frutos do mar: apresentam minerais importantes para o desenvolvimento do cérebro, como o selénio. Também ajudam a combater o cansaço e a ansiedade. Os frutos do mar, em especial a ostra, são ricos em zinco, mineral essencial para o bom humor.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Apenas 19% dos Portugueses tomam vitaminas ou minerais.


Afastar as marcas provocadas pela intensidade dos dias de trabalho, como a fadiga e o stress, aumentar a energia, melhorar a memória ou simplesmente colmatar algumas falhas nutricionais são os motivos que levam 19% da população nacional a tomar suplementos de vitaminas e minerais. Um valor que estão muito aquém dos contabilizados noutros países.
Segundo dados da consultora Millward Brown, são as mulheres as que mais complementam a alimentação com o consumo de vitaminas e minerais - cerca de 60%. Dados que não surpreendem a endocrinologista Isabel do Carmo, uma vez que confirmam o que já se sabia: "que o sexo feminino é mais atento à saúde e mais frequentador de consultas".
Às senhoras juntam-se ainda os jovens, como os que mais se preocupam com o equilíbrio nutricional. Ao todo, 42% com idades entre os 18 e os 35 anos confirmam a ingestão deste tipo de suplementos, contra apenas 19% dos lusos com idades entre os 56 e os 70 anos.
Se, por cá, apenas 19% confirmam o consumo de suplementos nutricionais, o mesmo não acontece, por exemplo, na Austrália, onde, segundo dados de um estudo comparativo realizado pela Wyeth Consumer Healthcare, 54% dos cidadãos o fazem. Seguem-se, na lista de países com mais adeptos deste tipo de suplementos, o Canadá (52%) e ainda a Polónia e a França (47%).
Mas os portugueses não são os únicos que descuram este tipo de cuidados. Em Hong Kong, apenas 7% dos habitantes tomam vitaminas ou minerais e, no Brasil, é pouco maior a percentagem dos que o fazem (8%). Portugal surge com valores iguais aos verificados na Itália (19%), próximo do que acontece na Áustria (20%) e mais distante da Alemanha (31%) ou da Holanda (45%).

sábado, 19 de julho de 2008

O PARADOXO PORTUGUÊS ou o país dos obesos sem dinheiro para comprar comida.

Vivemos num país onde 50% da população tem mais peso do que devia e ao mesmo tempo é aquela que tem menos poder de compra em toda a Europa.
Nos últimos anos, assistimos em Portugal ao crescimento preocupante do excesso de peso e obesidade em todas as faixas etárias em paralelo com diversas medidas de austeridade que têm vindo a reduzir drasticamente o poder de compra dos cidadãos. Poderá perguntar-se como é que consumidores mais endividados e com menos dinheiro para gastar em alimentos, estão cada vez mais obesos?
Nenhuma resposta é simples. Mas atendendo a determinados sinais provenientes da economia alimentar, a resposta poderá estar na relação preço/calorias dos alimentos que ingerimos. De facto, os alimentos mais obesogénicos, ou seja, os mais calóricos e promotores de obesidade, actualmente à disposição do consumidor, tendem a ser os mais baratos. Custa a acreditar, mas a explosão tecnológica, as modificações na cadeia alimentar e a globalização dos sistemas de produção agrícola modificaram de tal forma a maneira de produzir e comercializar os alimentos que actualmente quantas mais calorias tiver um produto alimentar mais baixo poderá ser o seu preço (embora nem sempre isto aconteça). Esta revolução, que inverte completamente a anterior ordem natural da oferta que vigorou durante milhares de ano, está a chegar em força aos países mediterrânicos nos últimos anos, tornando a obesidade infantil principalmente preocupante.
Para além de uma oferta alimentar obesogénica e de baixo custo, existe um outro factor na sociedade portuguesa que está a contribuir para a epidemia da obesidade e que se prende com a inactividade física. Esta inactividade resulta de um planeamento urbano selvagem, de uma lei de arrendamento que aproxima as pessoas do carro e as afasta dos locais de trabalho, da falta de tempo dos encarregados de educação para apostarem nos tempos livres dos filhos e por fim, entre outros, de um sistema de ensino que não privilegia a prática desportiva. Isto para já não falar do sistema de saúde que até recentemente desprezou a promoção da actividade física e a alimentação saudável como factores determinantes da qualidade de vida.
Portugal ainda possui uma base alimentar protectora onde predominam práticas alimentares como o consumo de sopa, o consumo de pão de qualidade, de leguminosas secas, de azeite, peixe, hortícolas e frutos, que são claramente promotores da nossa saúde. Possui por outro lado, profissionais de qualidade (nutricionistas, médicos, professores...) capazes de integrarem as estruturas de ensino, de saúde ou dos municípios intervindo na prevenção destes problemas.
Possuímos tradições alimentares que protegem a nossa saúde. Possuímos produtos alimentares portugueses que protegem a nossa saúde. Possuímos técnicos que no terreno poderão fazer a diferença. Possuímos até uma plataforma de combate à obesidade. Só necessitamos de transformar estas potencialidades em acção na escola, em casa ou no trabalho. O que não é pouco.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

ÉTICA À MESA
Ao escolhermos um alimento para a nossa mesa estamos a tomar uma decisão que afectará o funcionamento do nosso organismo e a nossa saúde a curto ou longo prazo. Mas estamos também a tomar uma decisão, de certa maneira, ética, política e económica. Ou seja, ao optar por comprar uma banana proveniente da Madeira ou do Equador estamos a escolher alimentos produzidos a distancias muito diferentes das nossas mesas, as quais implicarão custos ambientais distintos. Assim, os produtos provenientes da produção local e da época, permitem de um modo geral, reduções significativas na utilização de energia e, provavelmente, nas emissões de gases com efeito de estufa. Sabemos hoje que o transporte de alimentos por via rodoviária é um dos factores determinantes para a poluição atmosférica, resultante da emissão de partículas pelos camiões de grande tonelagem e também pelos gastos de combustível. Também a forma como nos fazemos transportar para comprar alimentos é outro factor importante para o consumo de energia e emissão de gases com efeito de estufa. Recentemente, foram publicados diversos trabalhos científicos onde se comparam diferentes formas de aceder às lojas de produtos alimentares. A utilização de automóvel particular é uma das mais poluentes e também aquela que muita gente usa para aceder aos supermercados cada vez mais longe das nossas casas. Em Inglaterra, o transporte de alimentos através do automóvel e entre a habitação e as lojas alimentares, representa já, 48% do total dos km realizados por um alimento até chegar aos nossos pratos. Uma opção poderá passar por escolher lojas alimentares que vendam frescos perto de nossa casa e onde possamos ir a pé regularmente, por exemplo, e deixar os produtos mais pesados para o transporte de automóvel. Que poderá ser utilizado mais esporadicamente.
Mas estas opções amigas do ambiente poderão ter custos económicos, implicarem na utilização do nosso tempo livre e até na nossa organização diária. Serão opções éticas com as quais somos confrontados se quisermos deixar um planeta habitável para os nossos filhos e netos.
Outra questão alimentar mas que se tem vindo a transformar numa questão de ordem ética é o desperdício calórico. Existindo tantas crianças e adultos mal nutridos nos países do sul como é possível continuarmos a consumir tantas calorias em excesso, e que ainda por cima são fonte de peso excessivo, perturbador da nossa saúde? Em Portugal, apesar de não existirem dados precisos sobre o aumento de energia consumida através dos alimentos, estima-se que possa ter aumentado de 2780 calorias nos finais dos anos 70 para 3750 calorias em 2001-2003. Nos Estados Unidos da América, esse aumento cifrou-se entre 1983 e 2000, em mais 600 calorias. Para fornecer essa energia são necessários utilizar mais 100,6 milhões de hectares por ano, com a correspondente utilização de substancias químicas, produção de energia, emissões de gases com efeito de estufa etc. Tudo isto para aumentar a ingestão diária de produtos alimentares, a maior parte deles fornecedores de calorias proveniente da gordura e açúcar com reduzido valor nutricional mas de grande valor energético contribuindo ainda mais para a pandemia de obesidade que grassa nas sociedades modernas. São assuntos, sobre os quais vale a pena meditar, nesta época de excesso calórico e globalização alimentar.